A jovem bibliotecária Regina Finch acaba de chegar em Manhattan para realizar um sonho, trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York. Ela tinha uma vida pacata na Filadélfia e parecia que continuaria assim em Nova York. Bom, seria se Sebastian Barnes não tivesse cruzado o seu caminho.
O livro segue a linha do sadomasoquismo, é estilo "cinqüenta tons de cinza". Embora esse não seja o tipo de literatura que me agrade, comprei o livro achando que era um romance mais "leve".
BELLE, Logan. A bibliotecária. Tradução de Ryta Vinagre. Rio de Janeiro: Record, 2013. 283p.
Agora é com você: Ler ou não ler, eis a questão!
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